As investigações sobre a morte do ex-jogador do São Paulo Daniel Freitas ganharam mais um capítulo neste sábado (10). O suspeito de cometer o crime, Edison Brittes Júnior, preso no dia 1º deste mês, usou o celular de um homem assassinado em 2016 para comunicar à família do atleta sobre o ocorrido. As informações são do promotor de Justiça do Ministério Público do Paraná (MP-PR), João Milton Sales.
“Quem anda com um celular de um morto?“, questionou Sales. Ele ainda acrescentou que o homem morreu em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, mesma cidade onde Daniel foi encontrado morto.
O promotor também informou que uma moto usada por Edison e a esposa, Cristiane Brittes, presa dias depois do marido juntamente com a filha, Alana, será investigada pelo órgão. O veículo, disse Sales, pertence a um traficante.
Procurada, a defesa de Edison Brittes não irá se manifestar sobre fatos. A justificativa é que os assuntos não dizem respeito à investigação da morte do jogador.