Concursados de Abaré e a revolta com o prefeito Fernando Tolentino

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Ao chegar ao executivo municipal em janeiro de 2017 em um dos seus primeiros atos como chefe do executivo municipal de Abaré, o prefeito Fernando Tolentino editou um decreto em que afastou sem prévio processo administrativo cerca de 70 concursados, servidores estes que tomaram posse em 2016, e entraram em exercício naquele mesmo ano, com esse afastamento travou-se uma verdadeira batalha judicial que perdura até hoje, pois apesar do juiz da primeira instância dar ganho de causa aos concursados através de uma ação civil pública do ministério público, a prefeitura recorreu da sentença pedindo a anulação da sentença de primeiro grau, com isso tal atitude acaba prejudicando várias famílias que continuam na incerteza sobre seus destino, e sem saber quando definitivamente iram voltar para seus postos de trabalho.

É importante destacar que a prefeitura após o afastamento instaurou um processo administrativo para averiguação de eventuais irregularidades na convocação e posse dos concursados, porém a lei municipal que regula os processo administrativo, diz que a comissão tem o prazo de 60 dias prorrogáveis por mais 60 dias para dar um parecer sobre o processo, entretanto tal processo foi instaurado em março de 2017 e em maio foi prorrogado por mais 60, ou seja até julho e 2017, porém já estamos em junho de 2018 e a grande maioria  dos concursados não tiveram nenhum resultado desses processo administrativo seja favorável ou contrário aos concursados , é importante destacar que em abril de 2018 a administração estranhamente  convocou três concursados afastados, curiosamente os três que foram convocados é ligado politicamente ao prefeito, até onde se sabe dois dos convocados já estavam trabalhando como contratado na gestão do prefeito, com isso ferindo um dos princípios da administração que é a impessoalidade, a pergunta é e como fica os outros concursados? Só é convocado quem é apadrinhado? enquanto o outros concursados concursados que passaram em concurso público, formam devidamente convocados, tomaram posse e entram em exercício continuam afastados e sem receber seus salários dignamente, o que se ver é contratos temporários ocupando as vagas dos concursados, e apadrinhados convocados, com isso causando um sentimento de resolva nos concursados que estudaram e passaram no concurso.

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