Grupo que monitora abastecimento se reúne no Planalto

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O Grupo de Acompanhamento de Normalização do Abastecimento voltou a se reunir neste domingo (3), no Palácio do Planalto. O comitê foi criado inicialmente para monitorar a paralisação dos caminhoneiros e a crise de abastecimento no país.

Estiveram presentes o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, o chefe do Estado-Maior, almirante Ademir Sobrinho, os secretários executivos da Casa Civil, Daniel Sigelmann, do Ministério dos Transportes, Herbert Drummond, do Ministério da Justiça, Claudenir Brito, e do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix, além do secretário da Receita Federal, Jorge Rachid. Segundo a assessoria do Planalto, o presidente Michel Temer não participou do encontro, que durou cerca de 40 minutos.

A próxima reunião do grupo está marcada para segunda-feira (4), às 10h.

Após o fim do movimento dos caminhoneiros, de acordo com balanços dos diversos setores afetados, o abastecimento começa a ser normalizado e as atividades, retomadas.

Para liberar as rodovias e reabastecer o país com os produtos retidos nas estradas, Temer autorizou o emprego das Forças Armadas no contexto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), por meio de decreto. O prazo de vigência termina amanhã.

Em declaração na última quinta-feira (31), o presidente Michel Temer, atribuiu o fim da greve ao diálogo.

Preços da Petrobras – O movimento dos caminhoneiros, juntamente com a greve temporária dos petroleiros, que durou do dia 29 ao dia 31, colocou em foco o alto preço dos combustíveis e a política de preços da Petrobras, que acompanha a valorização do dólar e o encarecimento do petróleo no mercado internacional. A política, segundo a estatal, foi responsável pela recuperação financeira da Petrobras.

Na sexta-feira (1º) o então presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu demissão. O diretor financeiro da estatal, Ivan Monteiro, ocupará interinamente o cargo.

O ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, disse neste sábado (2), no Twitter, que a troca de comando na presidência da Petrobras não vai alterar a política preços da empresa.

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