Ministro destaca recuperação da economia e do emprego

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Michel Temer

Em encontro com representantes da indústria de materiais e equipamentos ferroviários e rodoviários, Ronaldo Nogueira frisou a importância do setor para o crescimento do país

O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, destacou nesta quinta-feira (30) que a economia do Brasil está se recuperando e já voltou a gerar empregos, salientando a importância da indústria de materiais e equipamentos ferroviários e rodoviários para essa retomada do crescimento. Ele foi um dos palestrantes do seminário e almoço de confraternização de fim de ano do Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre), em São Paulo (SP). “É um setor importante porque gera milhões de empregos, além de ser fundamental na construção da infraestrutura do país, que é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento”, afirmou.

Convidado para falar sobre a modernização da legislação trabalhista, o ministro explicou aos diretores e associados do Simefre e a empresários da área de transportes as mudanças que começaram a valer em 11 de novembro e enfatizou que os resultados já começam a ser percebidos. Ronaldo Nogueira disse que o Brasil estava perdendo em média 100 mil postos de trabalho por mês, mas agora já tem uma geração de 30 mil novas vagas mensais. “Perder emprego é para o Brasil do passado. O Brasil do futuro será o Brasil do emprego”, garantiu.

A expectativa é de que o setor representado pelo Simefre tenha um papel importante nessa nova realidade. A entidade reúne empresas de todos os portes, fabricantes de materiais e equipamentos ferroviários, rodoviários e de duas rodas, localizadas em quase todos os estados do país.

Ronaldo Nogueira disse que os empresários e empregados do setor agora podem contar com a segurança jurídica estabelecida pela modernização trabalhista. Essa segurança, segundo ele, é um instrumento para o crescimento econômico, que permitirá a geração de mais empregos e, consequentemente, mais justiça social. “As pessoas precisam de dois endereços fundamentais: um para morar e outro para trabalhar”, afirmou o ministro.

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