O risco da vocação do voto

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Por Antonio L. Silva

O fenômeno do período eleitoral modifica comportamento, põe a racionalidade em estado de transe e o ambiente fica desprovido de discernimento, passivo de terceirização intelectual.

Sem estudo não há conhecimento, não há ampliação e dominação de foco, por isso, requer um análise cuidadosa, sem paixões para que o eleitor posicione-se como ator principal da cena, o que é importantíssimo.

O conhecimento torna-o capaz para tal, e com o equilíbrio da responsabilidade o social agradecerá.

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