Os desafios de Fernando Bezerra Coelho até 2022 (Parte 3)

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O ano de 2019 vai ser decisivo para o futuro político do senador Fernando Bezerra Coelho, nele o líder petrolinense vai tentar montar uma equipe com bons e competitivos candidatos a prefeito nas eleições de 2020 em vários municípios. Em sua cidade FBC vai lutar para garantir a reeleição do filho, tarefa nada fácil, pois a lista de potenciais adversários é longa. Outro fator importante a ser levado em consideração na sucessão municipal de Petrolina, é que diferentemente de 2016 a eleição de 2020 no maior colégio eleitoral do sertão pode ser decidida no segundo turno.

Na eleição de 2016 contou a favor do então candidato Miguel Coelho o apoio do governador Paulo Câmara, junto com o senador Fernando Bezerra Coelho construiu uma gigantesca aliança com 15 partidos políticos. PSB, PDT, PRTB, DEM, PSDC, PPL, PEN, PSC, SD, PR, PSD, PV, PTC, PSDB e PRP, todos faziam parte da coligação que ajudou a eleger Miguel Coelho prefeito de Petrolina. Naquela eleição Miguel foi eleito com 38,80% dos votos validos apurados, ficando em segundo o ex-prefeito, Odacy Amorim com 25,41% e logo após o candidato Edinaldo Lima com 21,49%. Adalberto foi o quarto colocado naquela eleição, o mesmo ficou com 13,24% dos votos validos apurados.

Saindo de Petrolina o senador Fernando Bezerra Coelho conta atualmente com apoio do prefeito de Salgueiro e de Serrita, ambos amargam insatisfação total da população e ninguém arrisca nem a dizer se vai ter coragem de saírem candidatos a reeleição em 2020. Em muitos outros municípios do sertão o senador Fernando Bezerra vai ter que iniciar a formação de um grupo político, em outros FBC até tem aliados dispostos a se lançar candidato, mais poderá enfrentar dificuldades com a Lei da Ficha Limpa. Já em outros municípios a exemplo de Terra Nova e Parnamirim, os desgastes dos atuais gestores vão favorecer os possíveis candidatos do grupo de FBC.

Na próxima matéria vamos tratar do futuro polico de FBC, o mesmo inicia o ano de 2019 sem governo do estado e sem governo federal. Portanto, Fernando Bezerra Coelho pode chegar em 2020, com bem menos força como esteve em 2016 e 2018.

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