Prefeito de Cabrobó, Marcilio Cavalcanti é vítima de assalto dentro de sua própria residência

2

Três homens armados fizeram de refém o prefeito de Cabrobó, Marcilio Cavalcanti (MDB) durante a noite deste domingo

Prefeito de Cabrobó, Marcilio Cavalcanti (MDB), viveu momentos difíceis na noite deste domingo (02/09/). Marcilio foi surpreendido ao chegar em casa quando voltava de um restaurante, era 22:30 horas quando o prefeito de Cabrobó entrou em sua casa no centro da cidade, sendo recebido por homens armados que em seguida anunciaram o assalto.

A Policia Civil já está investigando o caso que vem sendo comandado pelos Delegados Dr. Emanuel Caldas e Dr. Elioenai Dias Filho, regional e municipal, respectivamente.

Ao conversar com nossa reportagem o prefeito Marcilio Cavalcanti, disse que ao entrar em casa foi recebido pelos três homens armados que já se encontravam no interior da residência. O prefeito disse que não tem ideia de como eles entraram, ainda de acordo com Marcilio, eles pediram que o prefeito passasse o dinheiro por achar que o mesmo guardaria em sua casa. Marcilio disse que foi amarrado e amordaçado dentro de seu quarto, enquanto que os três foram até a casa da família que fica na Praça José Caldas Cavalcanti, pensando que lá teria um cofre com o dinheiro.

Marcilio disse ainda que gritava, mas como estava dentro do quarto ninguém o ouviu, o prefeito só conseguiu sair na manhã desta segunda quando a funcionária chegou a sua casa.

O prefeito Marcilio Cavalcanti gravou entrevista com a reportagem do Programa Conexão Verdade, que vai ao ar as 16:00 horas de hoje pelas Rádios: Web Didi Galvão; Parnamirim FM e Terra Nova FM.

2 COMENTÁRIOS

  1. “Os assaltos não param de acontecer e isso é nas roças ou nas cidades, o estado de Pernambuco está mergulhado numa crise de segurança pública e isso é uma realidade…”
    Lamentável o fato ocorrido no último dia 03 do corrente, onde o prefeito de nossa estimada cidade de Cabro-bó foi vítima, sendo mantido amarrado em sua casa por 3 elementos.
    Antes de mais nada, e como cidadão que não admite que cidadãos de bem sejam vítimas de vagabundos, venho através do presente me solidarizar com o nobre amigo prefeito Marcílio Cavalcanti e seus familiares, e me solidarizar também, mais ainda, com todos os cidadãos de bem da nossa querida Cabrobó, que não me-recem novamente serem admoestados por quadrilhas e facções.
    O prefeito Marcílio Cavalcanti procurou políticos, autoridades diversas, foi inclusive ao governador pe-dir/implorar/requisitar que o sistema de contenção do crime foi melhor aplicado na região, reclamou inclusive do recrudescimento de assaltos nas estradas, roubos de cargas, caminhoneiros e demais ações criminosas em plena luz do dia, sendo recebido pelo atual secretário de defesa social o qual posteriormente visitou a cidade e ouviu a população, e prometeu boas novas…
    Violência nos últimos 15 anos chegou a seu mais alto lugar na vida dos brasileiros, onde de Roraima a Per-nambuco, os índices são muito superiores a qualquer país em guerra, e nosso Estado e suas cidades não fogem a regra, onde as nossas taxas de homicídios e outros crimes seguem dentre as maiores taxas do país. É importante registrar como ponto de justiça, que alguns Estados conseguem manter índices extremamente melhores que os de outras cidades, onde por exemplo, o Estado de SP, conforme os parâmetros adotados para medir a violência, se apresenta como um dos mais seguros e isso desde muito tempo atrás, ou seja, existem soluções, resta saber se as autoridades querem adotá-las.
    Finalizo o presente desabafo/análise, afirmando que não aceitaremos passivamente que o crime e seus crimi-nosos retornem a nossa querida cidade de Cabrobó, e que iremos de forma até pessoal, retornar aos palcos de grandes batalhas, de grandes enfrentamentos, e empunhar o cajado que corrige, que esmaga, que extermi-na o mal e todos que dele se aproveitam, se assim for necessário e as autoridades constituídas não consegui-rem cumprir com suas obrigações.
    “Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada.” Edmund Burke

DEIXE UMA RESPOSTA

Comentar
Seu nome