Sem apoio do PSB, Marina mantém o ‘respeito’ pela opção do partido

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A pré-candidata a presidente, Marina Silva (Rede) afirmou que o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, foi induzido ao erro, ao afirmar que uma possível aliança com ela seria “fake news”. Na sua visão, os socialistas possuem o seu respeito, mesmo optando por outro nome. Crente que passará para o segundo turno, ela aposta que as legendas ainda devem caminhar juntas.

A manchete, como foi feita, induziu o presidente a cometer uma injustiça comigo, mas eu tenho absoluta certeza de que, ao ter contato com a verdade, é possível que ele pense de uma forma diferente. O fato de você dizer que está conversando não significa está sendo feita uma aliança. Conversar, eu converso com todo mundo, mas eu respeito o PSB: se eles acham que é outro o caminho deles, eu tenho todo o respeito. A eleição é em dois turnos: no primeiro, as pessoas têm o direito de fazer o alinhamento que acharem melhor e, obviamente, ter a sabedoria de entender que, no segundo, têm que conversar”, afirmou Marina.

Ao comentar sobre a falta de estrutura para fazer sua campanha, ela destacou que a redução do seu tempo de televisão foi fruto de um “complô”. “Eram 10, mas ainda conseguiram diminuir dois segundos. Vamos e venhamos, isso foi um complô do PT, do MDB, do PSDB para tentar me deixar fora do processo político. Em 2014, eles conseguiram fazer isso não permitindo o registro da Rede; agora fizeram uma minirreforma política para que não haja nenhuma chance da sociedade fazer a verdadeira mudança. Mas aí tem a consciência de 200 milhões de brasileiros. É maior do que esses oito segundos. Nada é mais poderoso do que uma ideia cujo tempo chegou, e chegou o tempo de um governo sem corrupção, de acabar com o “rouba mas faz”, disse.

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