Serie 12 Temas: “O que parece ser normal, mas não é” Continuação

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bandeira luiz pedreira

Por Luiz Pedreira

Dando prosseguimento na apresentação da série que desenvolvo, resolvi nesse segundo episódio fundir dois temas por serem relevantes e oportunos e ter os mesmos sofridos intervenções do executivo municipal.  Os temas estão ligados ao bem estar social. E o que parece normal que a meu ver é muito anormal se referem: primeiro a convivência harmoniosa de toda população com os insetos muriçocas e o recapeamento do calçamento de ruas e avenidas do centro da cidade. Em um único período de forma exemplar o Prefeito Auricélio Torres, executa com tremendo rigor, duas das mais importantes obras que se diz respeito ao bem estar dos cabroboenses.  Em virtude de benefício próprio, chamaria as mesmas de extremamente significativas. Um legislador quando desenvolve ações para incrementar a satisfação de sua comunidade, está fazendo um depósito garantido na poupança do grandioso patrimônio de um povo, que é condição básica para o viver bem. Pois o mesmo gera conforto e prazer que naturalmente deságua em inesquecíveis momentos de convivência felizes, tão necessitados nos tempos de hoje. Esse bem é um direito e quando respeitado pelo dirigente e servido ao povo o agradecimento deve vir de imediato e jamais esquecido.

PERNILONGOS

Pareceu por toda nossa existência ser normal conviver harmoniosamente com muriçocas, acreditem, não é normal e não pode ser satisfatório. Por conveniência do nosso descaso (porque Cabrobó ostenta e conserva esgotos de águas paradas a céu aberto que são os mais degradantes e repugnantes já vistos. Na existência dos mesmos um agravante que nos faz parecer que nenhuma autoridade do município se incomoda com eles). Nesse cenário caótico as muriçocas aproveitaram, invadiram a cidade e aterrorizou por um longo período toda população, chegou-se ao ponto de super proliferação, os ataques eram concentrados em nuvens de pernilongos. Quem, em sã consciência pode calcular os sofrimentos que essa situação causou seja de estresse, transtornos, noites tremendamente mal dormidas, prejuízos incalculáveis no bom viver de toda população.  Chegando ao insuportável, mesmo assim pouquíssimos se indignaram com a situação, nesse absurdo vejo assim: O inferno que a maioria das pessoas acha que existe e tem medo dele, na minha concepção não existe e não faz medo nenhum, porque pra lá não se transporta o corpo físico, nele estão dores, sofrimentos, perturbações, etc. Agora, descrevo com propriedade as particularidades de um inferno que existiu aqui, transportamo-nos para um entardecer em qualquer calçada das áreas mais vulneráveis da cidade que são essas próximas aos esgotos e tenham que ficar à mercê (como aconteceu com muitos) de uma quantidade exorbitante de muriçocas que picam, sugam sangue, zumbindo, doendo, ver a pele chagada principalmente nas crianças e lembrar que possivelmente as muriçocas transmitem doença (espécie de filariose), isso sim é viver em um estado de espírito infernal que não se deseja ao seu mais relevante inimigo. O que deixa de ser anormal e se torna normal é a atitude acertada e determinada do prefeito Auricélio quando coloca controle e estilo nas muriçocas. Por isso o parabenizo por essa atitude que é grande e muito importante para todos nós, nesse aspecto sirvo para o bombardeio sistemático do controle absoluto das muriçocas a informação ao seu conhecimento que o IPA, empresa pernambucana de pesquisa agropecuária, dispõe do BS1- inseticida biológico que mata as larvas da muriçoca e não é tóxica ao homem, plantas e animais domésticos para adquiri-lo basta solicitação oficial da prefeitura.

RECAPEAMENTO

O que parece ser normal para alguns quando acham que o calçamento das ruas e avenidas do centro da cidade está bom, não precisam do tão polêmico recapeamento. Cito primeiro o meu respeito a esses posicionamentos contrários, mas na minha humilde concepção, esse parecer normal não se sustenta e é muito anormal, por quê?

Quando se trata de calçamento quase toda malha viária do município está comprometida, incluindo aí parte dos calçamentos mais jovens, quando esses calçamentos não afundam, tem suas pedras de paralelepípedos reviradas, de quinas amoladas dispostas a causarem acidentes ou transtornos, de fato um caos. Só para ilustrar, quem ainda guarda na memória quando transitava antes do recapeamento pela rua de minha especial amiga Nossa Vidal, aquilo antes estava uma porcaria de alto grau e para completar o transtorno lembram-se das lombadas rudes e estúpidas contidas nesses calçamentos. Quando chegávamos nelas de carro sentia um solavanco para subir e outro para descer, tudo muito estressante e desconfortável. Imagine você transitar num carrinho velho, com pneus calibrados e esteja acometido de alguma dessas dores, do parto, de barriga, de cabeça, ressaca ou cirurgiado, ao transitar você fica desesperado e quer morrer logo, porque os solavancos são insuportáveis. Quer sentir esse desprazer agora? Faça o teste, transite por inteira a rua do querido vice-prefeito, Romero Gomes, e observe algumas transversais para ver o estado. Nessas ruas, as pedras reviradas causam muitos transtornos quando se anda de bicicleta, mães quando passeiam com seus filhos nos carrinhos de plástico, um pedestre com deficiência, esses transitando por esses locais sofrem o mais puro desconforto. E aí insisto em outro teste, vá ao calçamento recapeado e observe quando sair do mesmo e entrar em um local estragado sem o recapeamento, para mim, é estar em uma estrada no céu e ir para outra desgraçada no inferno. Então concluo que o prefeito não tinha outra saída e tomou o posicionamento corretíssimo em ter a iniciativa de priorizar e recuperar esses calçamentos para o bem estar de toda população. Com o recapeamento o resultado ficou impressionante, a grande maioria das lombadas estúpidas tornaram-se lombadas educadas, suavizadas, uma espécie de balanço quando se sobe e desce, pintados de amarelo junto com as faixas brancas, dinamizou e embelezou o centro de forma positiva com  aspecto de zelo como nas bonitas cidades.

Luiz Pedreira tem pavor a: Muriçocas, velocidade e altura.

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