Morte do Presidente Hugo Chaves

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Eduardo Campos lamenta morte de Chávez e pede respeito à democracia na sucessão


Sobre a morte do presidente socialista Hugo Chávez, no final da tarde ontem, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, emitiu nota de solidariedade ao povo venezuelano.

“Quero expressar o meu pesar pelo falecimento do presidente Chávez e manifestar a minha solidariedade ao povo da Venezuela. Quero também afirmar os votos de que no processo sucessório sejam respeitados os valores democráticos, garantindo paz e liberdade para todos os venezuelanos.”


Dilma: morte de Chávez deixará vazio na história e no coração da América Latina


A presidenta Dilma Rousseff lamentou hoje (5) a morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Para ela, a perda do presidente venezuelano deixará um vazio no coração, na história e nas lutas da América Latina.

“Lamentavelmente, infelizmente e com tristeza, eu digo para vocês que morreu um grande latino-americano, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Essa morte deve encher de tristeza todos os latino-americanos, os centro-americanos”, disse a presidenta, antes de discursar no 11º Congresso Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais.


Líderes políticos latino-americanos e do Caribe lamentam morte de Chávez


Líderes políticos latino-americanos e do Caribe lamentaram a morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, enviando mensagens por meio de redes sociais, como Twitter, em discursos e por suas assessorias.  Amigos de Chávez, como os presidentes do Equador, Rafael Correa, e do Peru, Ollanta Humala, não esconderam a dor.


Em clima de luto e tristeza, venezuelanos tomam as ruas para homenagear Chávez


O clima de tristeza predomina nas principais cidades da Venezuela, após a confirmação da morte do presidente Hugo Chávez. Simpatizantes e correligionários de Chávez choram, reúnem-se em manifestações nas ruas e repetem palavras de ordem. Nas ruas, os chavistas gritam: “Todos somos Chávez”, “Ele segue vivo” e “Temos pátria”.

Forças Armadas prometem cumprir Constituição e vontade de Chávez

As forças armadas da Venezuela prometeram cumprir a Constituição e a vontade do presidente Hugo Chávez, que morreu ontem, aos 58 anos, no hospital militar de Caracas, ao final de quase dois anos de uma batalha contra o câncer, informou o ministro da Defesa, Diego Molero.

“Nos encontramos unidos para cumprir e fazer cumprir os preceitos constitucionais e a vontade do nosso líder comandante Hugo Rafael Chávez Frías”, disse Molero durante mensagem à Nação ao lado de alguns dos comandantes da Força Armada Nacional Bolivariana.



Substituto de Chávez pode atenuar polarização na Venezuela


Possível sucessor do presidente Hugo Chávez na Venezuela, o chanceler e vice-presidente do país, Nicolás Maduro pode atenuar a polarização política no país por não despertar sentimentos extremos na população, como era o caso de seu chefe, segundo eleitores e analistas ouvidos pela BBC Brasil.

Chávez surpreendeu a todos ao reconhecer que a gravidade do câncer contra o qual luta há 18 meses pode tirá-lo da vida política. Antes de viajar a Cuba para se submeter a sua quarta cirurgia, o presidente anunciou que caso ocorresse algo para “inabilitá-lo de alguma maneira” e não pudesse assumir o novo mandato presidencial, Maduro deveria ser o candidato chavista numa eventual eleição antecipada.


Chávez, o militar “socialista” que transformou a Venezuela


Soldado. Bolivariano. Socialista e antiimperialista. Assim se auto-definia o presidente da Venezuela Hugo Chávez. Considerado um dos mais polêmicos e importantes líderes da América Latina, um câncer marcou sua batalha final, encerrando os 14 anos de sua permanência no poder.

Chávez é visto como o homem que transformou a história social e política da Venezuela. Para os setores populares foi uma espécie de “justiceiro” que chegou à Presidência para redistribuir a renda do petróleo, antes privilégio de uma minoria. Para seus opositores foi o político que dividiu o país e atentou contra a propriedade privada, a liberdade de imprensa e a democracia.

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