Desde o início da Pandemia do Novo Coronavírus no Brasil, que as pessoas não seguiram muito à risca, o que há época era recomendado pelas autoridades sanitárias como prevenção a Covid-19. Junto com a Pandemia veio a necessidade de se criar um mecanismo de ajuda as famílias que não podiam trabalhar, nascendo assim o Auxílio Emergencial, forma que o Governo Federal encontrou para minimizar os efeitos da Pandemia.
Pois bem, como prevenção ao contágio do Coronavírus, foi instituído o isolamento social, as pessoas não podem se aglomerar, evitar abraços e apertos de mãos, locais fechados, enfim, uma série de medidas a serem respeitadas. Mas desde o início dos pagamentos do Auxílio Emergencial, a CEF em Cabrobó, vive numa realidade paralela, como se fosse uma bolha de isolamento a Covid-19.
Filas e mais filas, grande e gigantescas foram se formando ao longo dos primeiros pagamentos, mas as reclamações sempre foram num bom e alto som, não há distanciamento nem medidas de contenção para evitar as aglomerações na Caixa Econômica em Cabrobó.
Com o bloqueio e suspensão do benefício oferecido pelo Governo, muitas pessoas voltaram a se aglomerar na CEF em Cabrobó, como se nada pudesse acontecer.
Os especialistas em sociologia, já comentam sobre o Novo Normal, que seria como as coisas devem retornar e como serão pós-pandemia, mas uma coisa é certa, o Novo Normal da Caixa Econômica Federal em Cabrobó, são aglomerações dia após dias.
5 COMENTÁRIOS
Pôs fiquei constrangida com a recepção desse pessoal que trabalha na caixa,uns maus educados ,acho que são preparado pra destratar as pessoas .
Também acho,sempre que vou a caixa tem que ter um constrangimento é a marca deles,mas daquele povinho que trabalha ali na porta,pôs os de lá dentro é diferente o atendimento.
Pôs fiquei constrangida com a recepção desse pessoal que trabalha na caixa,uns maus educados ,acho que são preparado pra destratar as pessoas .
Também acho,sempre que vou a caixa tem que ter um constrangimento é a marca deles,mas daquele povinho que trabalha ali na porta,pôs os de lá dentro é diferente o atendimento.
Pensei que só eu via isso.
Concordo,aquelas aprendiz são muito mais educados e os aprendiz de seguranças, também.
Ana Cabrobó ,se todos que fosse mau tratado denunciasse eles não estavam mais lá.