O maior desejo do insaciável ministro do STF, Alexandre de Moraes é prender o presidente Jair Bolsonaro. Mesmo pulando algumas etapas da Constituição para levar adiante seu plano, Moraes não iria correr tamanho risco de mandar prender o Chefe do Poder Executivo Nacional. No entanto, tudo é uma questão de tempo. Como até agora ninguém ousou em tentar barrar um dos intocáveis da Nação, ele só espera o momento certo pra fazer o que ele vem esperando ansiosamente, que é prender Bolsonaro.
Até aqui Alexandre de Moraes já proibiu Bolsonaro de nomear diretor geral da Policia Federal, ainda tem feito investidas contra quem se levantar a favor do presidente. Todos os argumentos de Moraes segue a esteira de que é preciso defender a democracia, como se apenas ele no País é verdadeiramente democrata e os outros não. Lembrando que Alexandre autorizou a Policia Federal investigar empresários aliados de Bolsonaro, o ministro do STF levou em consideração apenas conversas de WhatsApp e pronto.
O intocável da Nação usou a seguinte argumentação: “Em virtude da presença de fortes indícios e significativas provas apontando a existência de uma verdadeira organização criminosa, de forte atuação digital e com núcleo de produção, publicação e financiamento e políticos absolutamente idênticos aos investigados no inquérito das milícias digitais, com a nítida finalidade de atentar contra a democracia”. A operação da Policia Federal aconteceu em agosto deste ano, tudo isso mostra o que Moraes é capaz.
Lembrando ainda que o ministro Moraes proibiu Bolsonaro de nomear o diretor geral da Policia Federal levando em consideração depoimento do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, ainda suspendeu decreto presidencial sobre IPI. Ou seja, se depois de 1º de janeiro de 2023, alguém falar para o ministro que o ex-presidente está tramando contra a democracia, o ministro Alexandre de Moraes vai mandar prender. Como diz o velho ditado: “É juntar a fome com a vontade de comer”. Na prática, um ministro do STF tem muito poder.
Como o ministro Alexandre de Moraes parece agir movido pelo ódio e ainda o desejo de vingança, é possível que na lista dos futuros presidiários estejam aliados de Bolsonaro, desde pastor a generais. O ex-ministro Celso de Melo escreveu em decisão que estarão sujeitas, como qualquer cidadão, não importando o grau hierárquico que ostentem no âmbito da República, à condução coercitiva ou “debaixo de vara”. Alexandre de Moraes pode levar isso como regra, colocando em pratica a partir de janeiro.