Convenção do PSB oficializa candidaturas de Eduardo e Marina

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Ao entrar no auditório da convenção, Campos foi recebido pela militância jovem do PSB com gritos contrários à reeleição da presidente Dilma Rousseff. “Ei, Dilma, sai pra entrar Dudu”, diziam os militantes. “A Dilma no governo o povo não quer mais, xô satanás, xô satanás”, emendavam. “Ô Dilma, pode esperar, a sua hora vai chegar”, cantavam outros.

Os partidos aliados também fizeram discurso no evento. Laércio Benko, do PHS, disse que “o prazo de validade” de Dilma no governo está acabando. “Quando o prazo de validade vence, o cheiro começa a ficar ruim”, declarou. Já Ovasco Resende, do PRP, afirmou que pela primeira vez a sigla está disputando uma eleição presidencial “de verdade”, que não são membros “de uma coligação de faz de conta”.

Sérgio Torres, do PPL, disse que terão de derrotar o que existe de pior no PT e no PSDB. Segundo ele, a política econômica dá tudo para bancos e não deixa espaço para o crescimento do País. “Não adianta tentar esconder esse retumbante fracasso”, concluiu.

O presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire, disse que o País acompanha um processo de degradação política, com uma “salada de partidos” se juntando e dando péssimos exemplos de fisiologismo. “São 39 ministérios se ajustando para tempo de televisão”, discursou, ressaltando que é preciso firmar aliança distinta deste processo.

Para Freire, a economia vive um momento “medíocre” e que prevaleceu nos últimos anos um populismo fácil “despreocupado com as futuras gerações”. Ele destacou o risco de perda de conquistas nos últimos anos no País “O Brasil experimentou eleger poste e deu no que deu. A fatura veio e veio muito pesada”

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