Dilma está fora do governo

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Votação no começo da manhã aprovou a admissibilidade do impeachment por 55 votos a 22

O plenário do Senado Federal aprovou, às 6h38 da manhã desta quinta-feira (12), após quase 20 horas de discussão, o impeachment da presidente Dilma Rousseff.  Foram 55 votos a favor da admissibilidade do processo de impeachment e 22 contrários. Ainda hoje ela será notificada do resultado e afastada por até 180 dias do cargo, com o vice-presidente Michel Temer assumindo o cargo interinamente.

Acompanhe um resumo do discurso de cada senador 

6h28 – Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, faz seu pronunciamento após o fim dos debates e afirma que o papel do Senado se agiganta em uma época de crise.

6h16 – José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União, afirma que não existiu crime de responsabilidade e acusa Eduardo Cunha de ser o mentor do processo de impeachment da presidente.

6h01 – José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União, começa a defesa de Dilma dizendo que não há crimes de responsabilidsde caracterizados no processo.

5h46 – Senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator da comissão do impeachment, faz a defesa de seu relatório e .

5h42 – Senador Raimundo Lira (PMDB-PB), último a discursar e presidente da comissão especial do impeachment, fala rapidamente e dá seu aval ao processo.

5h39 – Senador Edison Lobão (PMDB-MA) anuncia que dará o voto favorável e alerta que a votação de hoje não encerra o processo, mas autoriza seu andamento,

5h37 – Senador Romero Jucá (PMDB-RR) promete que não haverá perseguição e que é justo que o PT vá para a oposição, avisando que o PMDB vai retomar o Titanic antes que ele bata no iceberg, trocando o comandante. Jucá anunciou o voto favorável ao impeachment.

5h33 – Senador Romero Jucá (PMDB-RR) admitiu que o partido ajudou a dar a vitória ao PT nas eleições, mas disse que ele era contra a coligação. E diz que Temer assume pela legitimidade da Constituição.

5h28 – Senador Romero Jucá (PMDB-RR) afirma que houve crimes fiscais graves.

5h25 – Senador Romero Jucá (PMDB-RR) começa seu discurso dizendo que  será um novo dia para o Brasil.

5h25 – Senador Benedito de Lira (PP-AL) anuncia voto a favor do impeachment.

5h23 – Senador Benedito de Lira (PP-AL) faz análise técnica do relatório de Anastasia e diz que a aprovação da admissibilidade permitirá aprofundar as investigações acerca das suspeitas, afirmando que há indícios que merecem ser investigado com mais atenção.

5h15 – Senador Benedito de Lira (PP-AL) começa seu discurso.

5h11 – Senador Ivo Cassol (PP-RO) defende liberação da fosfoetalonamina e diz que também éa favor do impeachment.

5h05 – Senador Ivo Cassol (PP-RO) faz discurso citando pacientes de câncer e eelogiou Dilma, por liberar a fosofoetalonamina.

4h55 – Senador Ciro Nogueira (PP-PI) faz discurso rápido e defende o impeachment.

4h50 – Senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) diz que é preciso olhar para frente e superar os obstáculos e fortalecer a classe empresarial brasileira. Defendeu o impeachment.

4h50 – Senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) afirma que não há tempo a perder para a recuperação da economia

4h45 – Senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) começa seu discurso.

4h45 – Senador Humberto Costa (PT-PE) mostrou foto de Dilma em tribunal da ditadura e diz que o PT será oposição ao governo, não ao Brasil, e criticou as pautas-bombas e quem as proôs, chamando-os de irresponsáveis. Declarou o voto contra o impeachment.

4h38 – Senador Humberto Costa (PT-PE) diz não só Dilma será derrubada, mas o Brasil do Bolss família e dos demais programas.

4h36 – Senador Humberto Costa (PT-PE) diz que o golpe desta vez não vem pelo fuzil, mas pelas manobras urdidas no Palácio do Jaburu.

4h30 – Senador Humberto Costa (PT-PE) começa o discurso citando o ex-presidnete FHC, que disse que DIlma não é criminosa.

4h30 – Senador José Serra (PSDB-SP) diz que o impeachment é o começo do começo da reconstrução do País e é necessário a reforma política, fazendo críticas ao presidencialismo e pregou uma reconstrução do País..

4h25 – Senador José Serra (PSDB-SP) diz que não foi a crise de 2008/2009, mas a má gestão de DIlma e Lula que levaram o País à crise.

4h22 – Senador José Serra (PSDB-SP) diz que não se pode deixar de lado o ângulo político.

4h19 – Senador José Serra (PSDB-SP) critica a reação pífia de Dilma às manifestações de 2013 e afirma que ela não está sendo derrubada pelos adversários, mas sim pela marcha da insensatez deflagrada por ela e seu partido.

4h15 – Senador José Serra (PSDB-SP) começa seu discurso

4h15 – Senador Walter Pinheiro (sem partido-BA) diz o Senado impõe ao povo um presidente, defendendo eleições gerais e dizendo-se contra o impeachment.

4h05 – Senador Walter Pinheiro (sem partido-BA) diz que não cabe mais a análise de legalidade e afirma que o julgamento é político.

4h00 – Senador Walter Pinheiro (sem partido-BA) critica duramente a aliança feita pelo PT e PMDB na eleição de Dilma e Temer.

3h58 – Senador Walter Pinheiro (sem partido-BA) começa seu discurso.

3h55 – Senador Dalírio Beber (PSDB-SC) diz que o governo perdeu o essencial para governar o Brasil: a credibilidade e anuncia voto pelo impeachment antes do fim de seu discurso.

3h49 – Senador José Pimentel (PT-CE) diz que impeachment é fruto de golpe de Eduardo Cunha.

3h45 – Senador José Pimentel (PT-CE) diz que o relatório admite que não há crime.

3h41 – Senador José Pimentel (PT-CE) usa a novela “Velho Chico”  para exemplificar sua tese.

3h37 – Senador José Pimentel (PT-CE) ataca as elites e diz que o governo DIlma apoia a agricultura familiar e o agronegócio e que o projeto de desenolvimento dos dois setores vai acabar.

3h34 – Senador José Pimentel (PT-CE) inicia seu discurso.

3h34 – Senador Donizeti Nogueira (PT-TO) anunicou voto contra o impeachment.

3h28 – Senador Donizeti Nogueira (PT-TO) diz que DIlma está sendo afastada pelos acertos e diz que o relatório é mentiroso.

3h23 – Senador Donizeti Nogueira (PT-TO) começa seu discurso e diz que Dilma não cometeu crime de responsabilidade com a edição dos decretos.

3h16 – Senador Blairo Maggi (PR-MT) diz que os mais necessitados, os negros e os pobres  não são propriedade do PT e anuncia voto pelo impeachment.

3h11 – Senador Blairo Maggi (PR-MT) afirma que os senadores discutem a conta da eleição de 2014 neste processo de impeachment.

3h07 – Cotado para o ministério de Temer, senador Blairo Maggi (PR-MT) começa seu discurso.

3h06 – Senador Roberto Rocha (PSB-MA) anuncia voto pela adminssibilidade do processo de impeachment.

3h03 – Senador Roberto Rocha (PSB-MA) começa seu discurso dizendo que o Maranhão deu mais votos proporcionais a Dilma e não recebeu nenhuma atenção em troca.

3h02 – Até o momento, 56 senadores já falaram: 39 estão a favor, 16 contra o impeachment e 1 indefinido.

3h01 – Senador Paulo Paim (PT-RS) reafirma votar contra o impeachment

3h00 – Senador Paulo Paim (PT-RS) ataca Eduardo Cunha e os antigos aliados do governo federal.

2h50 – Senador Paulo Paim (PT-RS) diz respeitar o vice-presidente Michel Temer e o aconelhou a chegar ao cargo pelo voto e disse que tentam tirar quem vem do Sul, como Getulio, Jango e Dilma.

2h47 – Senador Paulo Paim (PT-RS) começa seu discurso dizendo que nunca viveu um momento constragendor como o de agora, com o asfastameto truculento da presidente.

2h46 – Senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) diz que o rolo compressor do governo levou o País à crise e anunciou voto a favor do impeachment.

2h35 – Senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) diz que o governo do PT gasta mais do que arrecada.

2h33 – Senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) começa seu discurso dizendo que relatório de Anastasia foi perfeito.

2h30 – Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ataca as elites e a direita e diz que desconstruíram Dilma pelo fato de ela ser mulher e diz que não há o que esperar no governo Temer, a não ser perda de direitos, reafirmando sua posição contra o impeachment.

2h25 – Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) diz que o PSDB se prestou ao papel de apoiar Eduardo Cunha contra Dilma no processo de impeachment.

2h23 – Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) diz que estão usando uma prática corriqueira, do decreto de crédito suplementar, para o afastamento de Dilma.

2h20 – Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) diz que o impeachment é um instituto excepcional, como um estado de sítio, e deve ser usado só em casos especiais.

2h16 – Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) começa seu discurso lembrando a trajetória da democracia pós-ditadura.

2h14 – Senador Wellington Fagundes (PR-MT) anuncia voto a favor do impeachment.

2h10 – Senador Wellington Fagundes (PR-MT) diz que nunca viu uma crise política e econômica simultânea.

2h07 – Senador Wellington Fagundes (PR-MT) começa seu discurso defendendo a reforma política.

2h04 – Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) diz que Dilma não tem credibilidad einterna ou externa, nem sustentabilidade política, afirmando que o governo chegou ao fim e que o quadro trágico não é só de sua responsabilidade, mas que ela faz parte de um projeto de poder que afundou o País finalizando com seu apoio ao impeachment.

2h00 – Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) diz que Dilma foi legitimamente eleita e está sendo legitimamente impedida, tendo cometido o maior pecado que um governante pode fazer: mentir para o povo. E disse que as pedaladas fiscais mascararam a realidade.

1h53 – Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) começa seu discurso elogiando o de Fernando Bezerra e criticando os discursos em tom ofensivo,

1h52 – Senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE) faz um rápido discurso e revela que votará a favor do impeachment.

1h50 – Senador Paulo Rocha (PT-PA) se posiciona contra o impeachment

1h46 – Senador Paulo Rocha (PT-PA) diz que a aliança de conspiradores constroi um governo ilegal, baseado numa falsa acusação.

1h36 – Senador Paulo Rocha (PT-PA) começa seu discurso dizendo que as cartas já estão dadas e o impeachment será aprovado mesmo com vício de origem, dizendo que Dilma não cometeu crime de responsabilidade.

1h34 – Até o momento, 49 senadores já falaram: 35 estão a favor, 13 contra o impeachment e 1 indefinido.

1h33 – Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) diz que o PSDB e Aécio são os maiores derrotados e sócios-minoritários do governo falido de Michel Temer e que a conta da restauração do neoliberalismo será paga pelos mais pobres e pelos trabalhadores. Ele confirma seu voto contra o impeachment, que chamou de golpe e prometeu uma dura oposição pois não aceitarão a perda de direitos de trabalhadores. E chamou Temer de impostor.

1h25 – Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) diz que todos sabem que não há crime de responsabilidade e que não há provas contra a honradez de Dilma e que os capitães do golpe são Cunha, Temer e Aécio e que a esquerda está na luta, com altivez, mesmo sabendo que a presidente Dilma está sendo afastada injustamente.

1h10 – Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) começa seu pronunciamento, com parando o momento atual com as épocas de Getúlio e JK.

1h10 – Senador Otto Alencar (PSD-BA) afirma que está liberado pelo presidente do partido, Gilberto Kassab, e vai até o fim com Dilma, que na avaliação dele fez mais pela Bahia que Lula e FHC. Afirma que não há crime de responsabilidade e vota contra o impeachment.

1h09 – Senador Otto Alencar (PSD-BA) explica que está há 16 meses no Senado e diz que não há como responsabilizar só a presidente Dilma pelas irregulariddades na gestão e nem nas indicações na Petrobras. Ele diz acreditar na  inocência dela.

1h03 – Senador Otto Alencar (PSD-BA) começa seu discurso.

1h00 – Senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) diz que houve crime de responsabilidade, afirma que a presidente terá chance de se defender e elogia a condução de Renan Calheiros, antes de revelar que apoia a admissibilidade do processo de impeachment.

0h57 – Senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) detalha operações feitas pelo governo Dilma, classificando as pedaladas fiscais de nocivas e ilegais.

0h50 – Senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) começa a discursar.

0h49 – Senadora Lídice da Mata (PSB-BA) encerrou com o microfone cortad, dizendo não ao impeachment.

0h47 – Senadora Lídice da Mata (PSB-BA) diz que as elites empresariais do Brasil não acreditam no equilíbrio das contas públicas com conquistas sociais e com um golpe de mão se preparam para subtraí-las. E disse que a mídia e a elite, e parte do parlamento, decidiram tirar a presidente da República.

0h39 – Senadora Lídice da Mata (PSB-BA) compara a articulação do vice Michel Temer com a de Frank Underwood, da série “House of Cards” e critica a “velha e surrada pauta neoliberal derrotada nas últimas quatro eleições”.

0h36 – Senadora Lídice da Mata (PSB-BA) inicia a sua fala dizendo que nunca um governo foi tão sordidamente traído pelos aliados.

0h35 – Até o momento, 45 senadores já falaram: 34 estão a favor, 10 contra o impeachment e 1 indefinido.

0h33 – Senador João Capiberibe (PSB-AP) diz que o povo não quer trocar seis por meia dúzia e encerra sua fala.

0h24 – Senador João Capiberibe (PSB-AP) diz que está ocorrendo uma briga pelo poder.

0h22 – Senador João Capiberibe (PSB-AP) inicia a sua fala.

0h21 – Senador Omar Aziz (PSD-AM) diz que seu voto é a favor da abertura do processo de impeachment.

0h13 – Senador Omar Aziz (PSD-AM) fala agora.

0h12 – Até o momento, 43 senadores já falaram: 33 estão a favor, 9 contra o impeachment e 1 indefinido.

23h59 – Senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) diz que vota pelo prosseguimento do processo.

23h56 – Senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) dá início a sua fala.

23h55 – Até o momento, 42 senadores já falaram: 32 estão a favor, 9 contra o impeachment e 1 indefinido.

23h54 – Senador Gladson Cameli (PP-AC) diz que a presidente Dilma desrespeitou a Constituição

23h51 – Senador Gladson Cameli (PP-AC) começa a sua fala.

23h50 – Até o momento, 41 senadores já falaram: 31 estão a favor, 9 contra o impeachment e um indefinido.

23h48 – Senador Paulo Bauer (PSDB-SC) disse que houve um golpe nas eleições de 2014, no momento em que Dilma afirmou que contas estavam em dia.

23h39 – Senador Paulo Bauer (PSDB-SC) diz que o processo foi debatido por ser político.

23h35 – Senador Paulo Bauer (PSDB-SC) fala agora.

23h30 – Senador Valdir Raupp (PMDB-RO) defende o vice-presidente Michel Temer.

23h29 – Senador Valdir Raupp (PMDB-RO) comça a falar.

23h20 – Senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) diz que o governo foi responsável pela volta da inflação.

23h15 – Até o momento, 38 senadores já falaram: 28 estão a favor, 9 contra o impeachment e um indefinido.

23h13 – Senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) dá início a sua fala.

23h09 – Senador Fernando Collor (PTC-AL) cita trecho de livro que fala de seu governo.

23h05 – Senador Fernando Collor (PTC-AL) diz que procurou o governo para alertá-lo sobre os problemas.

22h58 – Senador Fernando Collor (PTC-AL) diz que o País nunca passou por uma crise tão grave.

22h56 – Senador Fernando Collor (PTC-AL) incia a sua fala.

22h50 – Senador Armando Monteiro (PTB-PE) diz que afastar a presidente é uma ruptura na ordem institucional do País.

22h40 – Senador Armando Monteiro (PTB-PE) começa a falar.

22h30 – Senadora Regina Sousa (PT-PI) critica a divulgação de grampos telefônicos de Lula.

22h27 – Senadora Regina Sousa (PT-PI) dá início a sua fala.

22h23 – Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) diz que votará a favor do processo de impeachment.

22h15 – Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) diz que a irresponsabilidade de Dilma empurrou o Brasil para a gravidade atual.

22h12 – Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) começa a falar.

22h11 – Até o momento, 34 senadores já falaram: 27 estão a favor e 7 contra o impeachment.

22h04 – Senador Hélio José (PMDB-DF) diz que votará pelo impeachment.

21h58 – Senador Hélio José (PMDB-DF) diz que o voto deve ser estudado com muita cautela.

21h56 – Senador Hélio José (PMDB-DF) dá início a sua fala.

21h55 – Até o momento, 33 senadores já falaram: 26 estão a favor e 7 contra o impeachment.

21h55 – Senador Reguffe (sem partido-DF) diz que seu voto é a favor da abertura do processo de impeachment.

21h48 – Senador Reguffe (sem partido-DF) diz que metas e leis orçamentárias devem ser cumpridas.

21h44 – Senador Reguffe (sem partido-DF) diz que um governo não pode desrespeitar Lei de Responsabilidade Fiscal.

21h42 – Senador Reguffe (sem partido-DF) começa a falar.

21h41 – Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) diz ser contra o impeachment.

21h34 – Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirma que não houve crime de responsabilidade.

21h26 – Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) fala sobre a violência do lado de fora do Congresso.

21h26 – Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) começa a falar.

21h25 – Até o momento, 31 senadores já falaram: 25 estão a favor e 6 contra o impeachment.

21h25 – Senador Lasier Martins (PDT-RS) diz que vai aderir à admissibilidade do processo.

21h14 – Senador Lasier Martins (PDT-RS) diz que a presidente cometeu crimes e que há fundamentos para o impeachment.

21h12 – Senador Lasier Martins (PDT-RS) inicia sua fala.

21h11 – Até o momento, 30 senadores já falaram: 24 estão a favor e 6 contra o impeachment.

21h10 – Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirma que votará contra o impeachment.

21h04 – Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) diz que conquistas sociais estão ameaçadas, hoje estão ameaçadas.

20h59 – Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) diz que na Câmara seu partido ficou dividido.

20h57 – Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) inicia sua fala.

20h52 – Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) começa seu discurso. E finaliza, um minuto depois, pedindo que os senadores sejam justos e não justiceiros.

20h40 – Senador Roberto Requião (PMDB-PR) inicia sua fala e diz que é evidente que o crime de responsabilidade não ocorreu.

20h34 – Placar: 23 a favor do impeachment e 4 contra.

20h25 – Senador Waldemir Moka (PMDB-MS) encerra seu discurso e diz que há elementos suficientes para abrir processo contra a presidente Dilma.

20h21 – Senador Waldemir Moka (PMDB-MS) inicia sua fala.

20h19 – Senado Álvaro Dias (PV-PR) finaliza seu discurso. Até o momento, 22 senadores são a favor do impeachment de Dilma e 4 contra.

20h05 – O senador Álvaro Dias (PV-PR) começa a falar e diz que as pessoas já estão exaustas dos argumentos dos que defendem a presidente.

20h04 – O senador Wilder Morais (PP-GO) vota pelo prosseguimento do processo de impeachment de Dilma.

20h00 – Diz que a “economia brasileira pagou um alto preço”

19h58 – O senador Wilder Morais (PP-GO) fala no momento.

19h52 – Pede que os senadores cumpram seu dever com altivez e serenidade.

19h42- Aécio diz que os poderes e atribuições são distintas entre as do poder Executivo e as do poder Legislativo no presidencialismo.

19h39 – O senador Aécio Neves (PSDB-MG) fala no momento. Diz que não está na tribuna para votar contra uma pessoa, a favor ou contra um partido político. “Estamos aqui hoje para cumprir com nosso dever constitucional de analisar a admissibilidade de um processo contra a presidente que foi aprovado por mais de dois terços da Câmara”

18h18 – Presidente do Senado, Renan Calheiros (PDMB-AL), suspende a sessão, que deve ser retomada às 19h.

18h16 – Até o momento, 22 senadores já falaram: 18 estão a favor e 4 contra o impeachment.

18h15 – Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) encerra sua fala.

18h09 – Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) diz que o PSDB e Aécio Neves entram na história como os “coveiros da democracia”.

18h02 – Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) começa a falar.

17h59 – Senador Acir Gurgaz (PDT-RO) vota pelo afastamento de Dilma.

17h57 – Senador Acir Gurgaz (PDT-RO) diz que o País quer voltar a crescer e precisa de paz e tranquilidade.

17h54 – Senador Acir Gurgaz (PDT-RO) começa a falar.

17h50 – Até o momento, 20 senadores já falaram: 17 estão a favor e 3 contra o impeachment.

17h45 – Senador Jorge Viana (PT-AC) diz que “foi o governo do PT, do ex-presidente Lula, que tirou o Brasil do mapa da fome”.

17h40 – Senador Jorge Viana (PT-AC) diz que “lamenta muito estar participando da sessão, e que gostaria de estar cumprindo seu trabalho de aprovar leis”.

17h36 – Senador José Agripino Maia (DEM-RN) diz que “quando a economia mudou, o governo teve que sacrificar a Petrobras” e vota pelo impeachment.

17h23 – Senador José Agripino Maia (DEM-RN) diz que “pedaladas fiscais começaram em 1990 com o fechamento de 23 bancos.

17h20 – Senador José Maranhão (PMDB-PB) diz que o” eleitor não dá uma procuração em branco em seu voto para que o candidato possa fazer do mandato tudo o que quiser fazer” e vota pelo prosseguimento do impeachment.

17h14 – Até o momento, 17 senadores já falaram: 15 votaram a favor e 2 contra o afastamento da presidente Dilma.

17h11 – Senador José Maranhão (PMDB-PB) diz que “parlamentarismo não é só solução para crise política”.

17h04 – Senadora Angela Portela (PT-RR) elogia programas sociais do governo petista, afirma que não houve crime de responsabilidade e vota contra o afastamento da presidente.

16h55 – Senadora Angela Portela (PT-RR) diz que cassar a presidente sem que suas contas tenham sido aprovadas pelo Tribunal de Contas da União é uma situação absurda.

16h50 – Renan Calheiros diz que há um requerimento para encurtar as falas de 15 minutos para 10 e passa fala para Senadora  Angela Portela (PT-RR).

16h45 – Senador Cristovam Buarque (PPS-DF) encaminha voto a favor do afastamento da presidente e sugere mudanças nos modelos políticos e sociais do país.

16h40- Senador Cristovam Buarque (PPS-DF) diz que “vota contra o estelionato eleitoral” e  fala que é o momento para repensar o modelo político brasileiro.

16H26 – Senadora Simone Tebet (PMDB-MS) vota sim ao afastamento da presidente Dilma e diz que “governo maquiou as contas públicas quando cometeu as pedaladas fiscais”.

16h16 – Senadora Simone Tebet (PMDB-MS) diz que “o Brasil vive hoje, uma paralisia social”.

16h15 – Senador Dário Berger (PMDB-SC) vota sim ao impeachmant “em respeito ao povo brasileiro e diz que “quem não tem esperança, não tem futuro”.

16h13 – Senador Dário Berger (PMDB-SC) fala sobre o momento de desemprego dos brasileiros e diz que a “necessidade de mudança é eminente”.

16h06 – Senador Sérgio Petecão (PSD-AC) vota a favor do afastamento de Dilma e diz que “jurista Hélio Bicudo foi quem iniciou o crime de responsabilidade fiscal”.

15h54 – Senador Sérgio Petecão (PSD-AC) parabeniza presidente do Senado e afirma que impeachment é um processo “traumático e doloroso”.

15h50 – Até o momento, 12 senadores já falaram: 11 votaram a favor e 1 votou contra o afastamento da presidente Dilma.

15h50 – Senador Telmário Mota (PDT-RR) defende a presidente, diz que afastamento é “golpe branco” e vota contra impeachment.

15h45 – Senador Telmário Mota (PDT-RR) afirma que Dilma não cometeu crime de responsabilidade e critica jurista Janaína Paschoal.

15h37 – Senador Romário (PSB-RJ) diz que “tem plena confiança de que o Brasil é forte e dará a volta por cima. Em seguida, vota a favor do impeachment e cede a vez para o senador Telmário Mota (PDT-RR).

15h28 – Senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) vota sim ao afastamento da presidente Dilma e diz que “sem responsabilidade não há democracia”.

15h15 – Senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) fala e afirma que o impeachment é “o mais amargo dos remédios” para afastar um governante que comete crimes.

15h14 – Senador Magno Malta (PR-ES) critica o ex-presidente Lula e vota a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

15h – Senador Magno Malta (PR-ES) começa a discursar e diz que é preciso “amputar uma perna para salvar o corpo do Brasil”.

14h59 – Senadora Lúcia Vânia (PSB-GO) vota a favor do afastamento temporário de Dilma.

14h53 – A senadora Lúcia Vânia (PSB-GO) relembra as acusações que pesam sobre a presidente Dilma Rousseff.

14h49 – O senador Zezé Perrela (PTB-MG) critica a atuação do governo durante o tempo que ficou no poder e encerra sua fala.

14h44 – O senador Zezé Perrela (PTB-MG) afirma que o processo foi realizado de forma legítima e que o governo teve todas as oportunidades de defesa.

14h41 – O senador Zezé Perrela (PTB-MG) começa a falar.

14h40 – O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) encerra seu discurso e vota “sim” ao processo de impeachment.

14h34 – O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) critica a política econômica do governo e afirma que ela é responsável por desempregar os brasileiros.

14h26 – Senado reabre sessão sobre impeachment com discurso do deputado Ronaldo Caiado. Faltam ouvir ainda 63 senadores.

12h30 – O resumo do placar do senado após a fala dos dos senadores inscritos, somam 5 votos favoráveis ao afastamento de Dilma e nenhum voto contra o afastamento da Presidente.

12h29 – A sessão é suspensa por uma hora pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O presidente afirmou que a sessão será retomada às 13h30.

12h28 – O Senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) vota ‘sim’ ao afastamento de Dilma.

12h27 – O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) diz “o povo brasileiro não suporta mais essa corja administrando o nosso País”.

12h18 – O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) em um discurso cheio de críticas ao atual governo, afirma ter convicção de que Dilma cometeu crime de responsabilidade.

12h17 – O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) inicia seu discurso.

12h14 – A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) encaminha voto “sim” ao afastamento temporário de Dilma.

12h10 – A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) afirma que é hora de um ajuste político no País.

12h07 – A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) diz que o povo espera pelo fim do governo atual.

12h06 – A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) afirma que há indícios “mais que suficientes” de que Dilma cometeu crime de responsabilidade.

12h05 – A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) fala agora

12h04 – Ao finalizar o discurso, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) afirmou que a presidente Dilma “perdeu todas as oportunidades”.  Ele encaminhou o voto favorável ao afastamento provisório de Dilma.

11h57 – O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) entitula o o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, de “figura bizarra”.

11h53 – O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) afirma que o relator do processo Anastasia destruiu a defesa apresentada por José Eduardo Cardozo.

11h49 – O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) discursa e defende o relatório de Anastasia.

11h35 – O senador José Medeiros (PSD-MT) defende o impeachment dizendo que o governo decidiu gastar mais que podia, e sem pedir autorização ao parlamento, classificando as pedaladas fiscais como um acinte e a tentativa de “varrer a sujeira para debaixo do tapete”.

11h18 – Após a análise e rejeição das questões de ordem impetradas pelos senadores petistas Lindbergh Farias (RJ) e Gleisi Hoffmann (PR) e pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e das contestações feitas, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) , concede a palavra à senadora Ana Amélia (PP-RS), a primeira a se manifestar na sessão. Ela anuncia seu aopio ao impeachment.

10h50 – Ao pedir questão de ordem, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) requereu que a sessão de análise do processo de impeachment fosse suspensa até que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida sobre o recurso apresentado nesta terça-feira, 10, pela Advocacia-Geral da União (AGU). A ação alega desvios de finalidade do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No STF, o processo é relatado pelo ministro Teori Zavaski, que ainda não se pronunciou. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que a questão de ordem não “merece prosperar”, alegando o princípio da separação dos Poderes, e manteve a sessão.

10h40 – A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) apresenta questão de ordem arguindo a suspensão não só do relator do processo de impeachment no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), como de qualquer membro do PSDB. Ela argumenta que o PSDB é parte do processo, uma vez que entre os autores do pedido de impeachment há filiados ao PSDB.Segundo a senadora, o jurista Miguel Reale Jr., coautor do pedido, é filiado ao PSDB. Além disso, a advogada Janaina Paschoal, que também subscreve o pedido, teria recebido R$ 45 mil do PSDB para elaborar o parecer que fundamentou juridicamente o pedido de impeachment.A senadora ainda disse que, na denúncia, há um papel timbrado do PSDB. “Eu gostaria de saber o que significa isso”, questionou a senadora, chamando o impeachment de “denúncia encomendada”. O presidente do PSDB, o senador Aécio Neves pediu a palavra para dizer que Janaina Paschoal não é filiada ao partido. Se fosse filiada não precisaria ser contratada”, disse. Ao apreciar a questão de ordem, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), negou o pedido alegando que o regimento interno da Casa não pode se sobrepor à lei de impeachment, que não prevê este tipo de suspeição.

Sessão dividida

Até o encerramento da sessão dessa terça-feira (9), 67 senadores tinham se inscrito para falar. Eles terão direito a 15 minutos de discurso cada. A sessão será dividida em três blocos: de 9h às 12h, de 13h às 18h e de 19h em diante.

Após a discussão dos senadores, o relator falará também por 15 minutos e depois o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que faz a defesa de Dilma, por mais 15 minutos. A defesa será a última a falar.

O presidente do Senado disse que a tendência é que os dois primeiros blocos sejam reservados a manifestações dos senadores, favoráveis e contrários ao afastamento de Dilma. Cada senador falará por até 15 minutos. De acordo com lista disponível no site do Senado, 68 parlamentares estão inscritos para se manifestar.

O terceiro bloco da sessão do impeachment, segundo Renan, será reservado aos últimos senadores que queiram se manifestar. Em seguida, o relator do pedido de abertura de processo na Comissão Especial do Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), e o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, vão falar também pelo prazo de 15 minutos.

Renan destacou que não deverá ocorrer encaminhamento de votação pelos líderes de blocos partidários e dos partidos. “Eu acho que não é necessário. Até durante esse debate, eu defendi esse ponto de vista. Ajudar a partidarizar este assunto, o que não é bom. Vamos observar a ordem de inscrição, dar a palavra a um de cada lado”, disse Renan, que disse estar agindo para encaminhar um desfecho para o “impasse” por que passa o País.

Segundo Renan, os senadores irão votar pelo painel eletrônico. A presidente será afastada se a maioria dos senadores – com o registro de presença de pelo menos 41 deles – concordar com o parecer de Anastasia. O pedido de impeachment será arquivado se isso não ocorrer – hipótese tida como pouco provável.

Orientação de bancada

Os líderes partidários não farão o tradicional encaminhamento de votações por se tratar de um julgamento, e não da aprovação de propostas.

Votação

Os senadores votarão no painel eletrônico do Senado e não vão justificar o voto, nem falarão antes de votar. Cada senador pode votar sim, não ou se abster. Após a conclusão da votação, o painel será aberto e o resultado anunciado.

Afastamento

Se os senadores decidirem pela continuidade do processo de impeachment da presidente, Dilma Rousseff deverá ser afastada por 180 dias. O quórum mínimo para votação é de 41 dos 81 senadores (maioria absoluta). Para que o parecer seja aprovado, é necessário o voto da maioria simples dos senadores presentes – metade mais um. O presidente do Senado só vota em caso de empate.

A comunicação do afastamento de Dilma, se aprovado, será feita pessoalmente pelo primeiro-secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO). Nesse caso, Temer assumirá automaticamente a Presidência sem direito à cerimônia de posse. A expectativa é que a notificação da presidente ocorra ainda nesta quarta à noite, se a votação seguir o cronograma previsto por Renan – ou apenas na quinta-feira pela manhã.

Publicação

A decisão será publicada no Diário do Senado amanhã (12). Somente após isso e caso o parecer seja admitido, o primeiro-secretário Vicentinho Alves (PR-TO) levará a notificação à presidente.

Posse

Com um possível afastamento de Dilma, o vice-presidente Michel Temer tomará posse. De acordo com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não há necessidade de nenhuma cerimônia especial, uma vez que Temer já prestou juramento à Constituição junto com Dilma em 1º de janeiro de 2015.

Fonte: Agência Brasil

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