Educação em Orocó: Ônibus superlotados e falta de responsabilidade ao transportar alunos em barcos

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Como já mencionada em várias outras oportunidades, a situação da educação em Orocó, vive momentos tenebrosos, constantemente pais e alunos entram em contato com nossa redação para relatarem uma série de descasos que ocorre em diferentes regiões, mas que os casos se repetem, a exemplo da situação do transporte escolar.

Em muitas comunidades o transporte passa vários dias e até meses quebrado, fazendo com que rotas sejam remanejadas ou que alunos fiquem sem aulas. Nessas rotas em que há a possibilidade de um único ônibus transportar alunos de diferentes localidades, o resultado é a superlotação que ocasiona insegurança para as crianças e adolescentes.

Em vídeos enviados para o Blog do Didi Galvão, é possível visualizar a situação que os alunos que estudam na EMAVS, localizada na Agrovila 4 do Projeto Zé Preá precisam passar para poderem assistir aula e assim sonharem com um futuro melhor.

É essa a situação do ônibus aqui da EMAVS, situada na Agrovila 4 que tá essa situação aí, o ônibus superlotado tanto na ida como na volta e os alunos estão se reclamando muito. Porque imagina se acontece alguma coisa, olha o tanto de gente em pé” – diz uma internauta.

Uma outra situação ainda mais grave denunciada por internautas, é a falta de segurança para os alunos ribeirinhos que para assistirem aula, necessitam fazer o uso de barcos. Pois muitos deles não possuem o mínimo de segurança para esse tipo de serviço. É comum que muitos desses barcos não possuírem coletes salva-vidas para os estudantes.

A situação relatada pela aluna que falou em nome de todos aqueles que passaram pela situação, é de que o piloto do barco, no momento da travessia estaria consumindo bebida alcoólica e que teria passado o comando para um menor.

Venho em nome dos alunos da Jacob, que fazemos uso de barcos denunciar uma situação muito grave. O piloto do barco tomando cerveja aí coloca um menor de idade pra pilotar o barco cheio de gente. Pedimos que o Prefeito tome as devidas providências.” – disse a aluna.

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