Garoto de 6 anos tem “grave alergia à proteína do leite da vaca”e médicos não sabem solucionar caso, alega mãe

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Maria Tânia Coelho da Silva, 36 anos tem um filho de 6 anos, João Pedro Rodrigues Coelho que tem uma grave alergia à proteína do leite de vaca. As reações são vastas: febre, diarreia e as vezes as reações não são iguais e teve sintoma de anafilaxia (lesões de peles, nariz congestionado, reações ao mesmo tempo). Nada de produtos de limpeza ou beleza e até alimentos derivados dessa proteína não são consumidos pela família. Tânia teve que aprender a estabilizar a situação do seu filho para não acontecer o pior.

Ele as vezes vomita em jato, tem crises de asma. Uma vez uma médica de Fortaleza diluiu em dez litros de água, uma gota de leite e meu filho teve reação, e a profissional disse que é o caso mais grave que já viu, é preciso dessensibilizar ele e desde que ele nasceu que percebi essa gravidade, só o olhar de mãe que detecta, tenho um laudo também do hospital das clínicas e uma médica renomada indicou que ele ande em carro exclusivo para evitar contato com pessoas que consomem proteína do leite da vaca, ele não estuda por cauda dessa grave alergia, o grau da doença no meu filho é único, mas já perdi um irmão que tomou leite de cabra há 40 anos e morreu, ele tinha a mesma doença do meu filho e passei a cuidar mais dele“, relata.

O tratamento é prescrito por três médicos alergologistas renomados de Fortaleza, Recife e Feira de Santana e na região do Vale do São Francisco, um hospital particular apresentou cinco médicos alegando que formariam uma junta médica para tratar do caso, mas a situação tomou outro rumo.

Nessa equipe tinha uma alergologista, ela disse que se eu colocasse meu filho na escola e que se acontecesse um caso de morte seria um acidente e o diretor desse hospital falou para mim que o normal da vida seria nascer e morrer“, disparou.

O tratamento do garoto foi interrompido e a mãe solicita a continuidade do acompanhamento do caso nesse hospital particular.

Eles têm conhecimento da gravidade e não sabem resolver a situação, mas eles não querem fazer nada, eu quero que o hospital particular trate meu filho, quem é médico precisa ter essa capacidade porque ele hoje está estabilizado, mas o caso continua grave“, enfatizou. |Edenevaldo Alves|

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