Ministro do STF Gilmar Mendes disse que há uma “narcomilícia evangélica”; o Brasil espera que o senhor da verdade comprove tais acusações

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Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), frequentemente fazem declarações de certa forma gravíssimas como se a verdade deles fosse absoluta. Quem não lembra quando o ministro Barroso declarou num evento da UNE (União Nacional dos Estudantes) que eles derrotaram o bolsonarismo, ou então quando Alexandre de Moraes disse que ele seria enforcado em plena Praça dos Três Poderes.

Agora vem o experiente de todos eles e mais uma vez fala algo simplesmente estarrecedor, quando diz que no Rio de Janeiro tem uma “narcomilícia evangélica”. Diante das câmeras de TVs, as estrelas do STF falam o que querem e opinam sobre todos os temas. Como se eles estivessem à cima da Constituição da República Federativa do Brasil, quando na verdade cabe a eles a obrigatoriedade de fazer com que se cumpra a Carta Magna do País.

As três declarações acima citadas são de extrema gravidade, principalmente pelo fato de terem sido feitas por ministros da mais alta Corte do Brasil. Atualmente se um simples cidadão, simplesmente opinar sobre a democracia do Brasil, logo pode ser investigado por se tratar de golpista. No entanto, quando um ministro do STF torna público algo extremamente grave, nenhum deles sente-se obrigado a se quer, dar os devidos esclarecimentos.

A denúncia do ministro Gilmar Mendes, coloca sob suspeita uma significativa parcela da população brasileira, que por sinal em muito tem contribuído pela recuperação de pessoas e até de famílias inteiras. Gilmar Mendes já disse que era bom repensar sobre a existência da PRF, uma instituição que tem atuado fortemente no combate ao narcotráfico. Uma pergunta cabe nesse contexto: “Qual a intensão de cada ministro com suas declarações?”

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