Por: Mayko Andreholli
O Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, está no ápice de seu terceiro mandato à frente do Brasil, e encontra-se envolto em uma série de controvérsias que minam sua imagem e comprometem a estabilidade do país. Sob o lema do “amor”, seu governo tem sido marcado por um notável desdém pelas instituições e uma preocupante tolerância com ações que desafiam a ordem pública.
Uma das mazelas mais alarmantes desse desgoverno é a omissão, ou podemos dizer até que o estímulo as invasões promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Sob o pretexto de reivindicar terras e prédios, o MST tem promovido nesta semana uma série de ocupações no País, desafiando o Estado de Direito. A inércia do presidente Lula diante desses atos de violação da propriedade privada e da ordem pública, evidencia seu apreço pela baderna e balbúrdia, onde o governo aplaude de pé, esses atos de desrespeito à lei e à ordem.
O desgoverno do anti amor é marcado também por cortes significativos no orçamento da educação, cujas repercussões já estão sendo profundamente sentidas. A redução dos recursos destinados às universidades federais e institutos federais tem sido um golpe devastador para o sistema educacional do país, classe essa que tanto apoiou o Petista em sua campanha presidencial, e que hoje caladinhos estão. Tais cortes culminaram numa greve dos servidores que paralisam as atividades acadêmicas e compromete o futuro dos estudantes brasileiros.
O que chama ainda mais atenção é o fato da grande massa esquerdista permanecerem em silêncio diante desses desafios, uma vez que nos governos anteriores, leia-se, Bolsonaro e Temer, atos como esses eram deliberadamente atribuídos ao senhor Presidente da República, e hoje não, apenas ao Governo Federal, como se esse não fosse comandado por Lula.
Torna-se cada vez mais claro que o desgoverno do anti amor falhou em cumprir suas promessas de proteger os interesses do povo brasileiro e promover o bem-estar social, o único bem-estar que a população tem enxergado são a ostentação de ‘Esbanja’.