Os principais economistas do mundo defendem que o melhor remédio para evitar conseqüências maiores em tempos de crise, é corte nos gastos e só gastar no que é de fato é essencial. Essa idéia deve ser implantada em todos os seguimentos da sociedade, em todos os setores de uma administração que seja pública ou que seja privada. No Brasil o que mais é mais comentado no meio das autoridades econômicas é quanto à diminuição na estrutura de governo, com eliminação de ministérios e secretárias com autonomia para ações que implicam em gastos. Até mesmo muito dos aliados do governo da presidenta Dilma, tem defendido no congresso nacional a redução dos 39 atuais ministérios para apenas 20, o que segundo eles seria o suficiente para prestar bons serviços a sociedade brasileira. No entanto, o que se percebe é que muitos dos ministérios e secretarias existentes servem apenas como cabide de empregos, ou setores de acomodações para atender os interesses dos filiados a partidos políticos que integra a base governista.
A idéia de redução da maquina bem que poderia obedecer ao chamado efeito dominó, pois assim como é no governo federal, é tambem nos governos estaduais e municipais. Em Cabrobó não é nada diferente e a crise já bate as portas da cidade, o que está sendo feito para minimizar com os efeitos, isso em se tratando do setor publico. Quantas secretarias existem que sem elas a roda da administração continuaria a girar do mesmo jeito, ou melhor. Não estaria na hora de o prefeito dá exemplos de que é preciso cortar gastos para combater a crise, sem que os serviços essenciais sejam prejudicados e população venha a ser atingida. Dentro da estrutura de governo da administração municipal, existem pastas intocáveis, educação, saúde, serviços sociais, serviços urbanos, agricultura, planejamento e administração. No entanto, tem muitas delas que poderia ser pelo menos extintas temporariamente até passar os efeitos da crise.