Rejeição de Haddad salta para 41% e empata com a de Bolsonaro

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A pesquisa do instituto Datafolha, que registrou o crescimento de Jair Bolsonaro (PSL) e a ampliação da sua vantagem para Fernando Haddad (PT) na liderança do cenário para as eleições de 2018, também mostrou que um aumento significativo, de nove pontos percentuais, na taxa de rejeição do ex-prefeito de São Paulo.

Na sexta-feira, eram 32% os eleitores que diziam não votar no petista em nenhuma situação. Esse número, agora, é de 41%, em empate técnico com o índice de Bolsonaro, que numericamente ainda é o mais rejeitado, com 45%, um ponto percentual a menos do que no levantamento anterior.

A diferença, que passou a ser de quatro pontos, era de catorze há quatro dias e já chegou a ser de 21 pontos em 10 de setembro. Bolsonaro apenas oscilou, para mais ou para menos, ao longo do período, sempre na faixa de 40% a 45% pontos percentuais de rejeição.

O número de eleitores que declararam não votar em Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) também oscilou positivamente. No caso da ex-senadora, cresceu de 28% para 30%; no do ex-ministro, foi de 21% para 22%. Geraldo Alckmin (PSDB) se manteve rejeitado por 24%.

De acordo com o Datafolha desta terça-feira, Henrique Meirelles (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) são rejeitados por 15%, Cabo Daciolo (Patriota), por 14%; Alvaro Dias (Podemos) e Vera Lúcia (PSTU), 13%; José Maria Eymael (DC) e João Amoêdo (Novo), 12%; e João Goulart Filho (PPL), 11%.

Os que rejeitam todos os candidatos são 3% e os que poderiam votar em todos são 1%. Outros 4% não souberam responder à pergunta.

A pesquisa Datafolha ouviu 3.240 pessoas durante o dia nesta terça-feira, 2. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob a identificação BR-03147/2018

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