Os apagãozinho já estão se tornando coisa rotineira pelo menos em Cabrobó, quase todos os dias a população tem que conviver com algo que já é visto como o apagãozinho de todos os dias. A coisa está tão seria que quando o apagãozinho não acontece às crianças perguntam mãe não vai apagar a luz hoje não?
O que realmente preocupa é em casos de extrema necessidade, estive no hospital percebi o alvoroço dos funcionários e pacientes, em um dia de temperatura passando dos 35º, um sofrimento para as mães acabara de dar a luz, eu fico a imaginar como seria um apagãozinho no momento de uma cirurgia. Não quero nem pensar.
É louvável e reconhecidamente uma nobre atitude da presidenta Dilma, quando anuncia equipamento para municípios com menos de 50 mil habitantes. Eu diria Presidenta que a senhora faria algo de grandeza inconteste, mandando mapear os hospitais públicos de todo o país para providenciar geradores de energia, assim evitar o que amanhã possa vir a ser a tragédia na saúde brasileira.
Se um apagãozinho incomoda muita gente, dois apagãozinho, três apagãozinho, quatro apagãozinho, cinco apagãozinho e daí em diante, quantos apagãozinhos forem, incomoda muito, muito, muito, muito e muito mais.
Didi sua lingua de aço anda desorientada. Você deveria cobrar equipamento do hospital para o prefeito, O nome dele é Auricélio Torres. E quando ao apagão, procure a Celpe, nao tente confundir a população. esses apagãozinhos de cabrobó nada tem a ver com os apagões de grande regiões, são problemas localizados de responsabilidade da Celpe. Apure Didi.